terça-feira, 20 de novembro de 2012

Carta a GLOBO


Sres. jornalistas da GLOBO (por Sami Goldstein)

É extremamente vergonhosa a tendenciosidade do noticiário d'O Globo.

Eu não tenho dúvidas quanto à tendenciosidade criminosa desse jornal.

Sempre que surge uma notícia envolvendo Israel, a manchete é cuidadosamente preparada para soar como critica, política ou humanitária, contra Israel, na sua intenção deliberada, mas oculta, de fomentar o antisionismo e, em consequência para os menos esclarecidos, o antijudaismo.

A manchete de hoje é das maiores injustiças já feitas pelo jornal ao Estado de Israel: "Israel ataca alvos civis na Faixa de Gaza."

As centenas de mísseis lançados pelo grupo terrorista Hamas contra o território de Israel miravam em quê? Alvos militares? 

Se não fizeram tantas vítimas (civis ou militares) foi porque Israel é um Estado organizado, que preza e protege sua população. 

Nos poucos minutos que antecedem a queda de um míssil, as sirenes são acionadas e a população busca proteção nos abrigos antiaéreos. 

Por que será que lá em Gaza o "governo" também não cuida de proteger a população? 

Vocês do jornal já se perguntaram isto ou não interessa aos que detém o poder de preparar as manchetes?

O seu jornal noticia que do lado do Hamas são muito mais vitimas civis e é lógico que o nº de civis feridos deve ser muito maior lá do que em Israel. 

Só não percebe quem esconde o Sol com a peneira, como os jornalistas desse jornal: existem militares do Hamas ou todos se dizem civis? 

Não é fato sabido e comprovado que o Hamas usa mulheres e crianças como escudos humanos que, quando feridos ou mortos se transformam em grande arma de propaganda aceita "ingenuamente" pela mídia?

Já se perguntaram isto ou não interessa?

Vocês aí do jornal já se perguntaram como é que o Hamas tem tantos mísseis? 

Hoje, na parte inferior de uma página interna até mostram a rota, do Irã até Gaza, mas sem grande destaque de que existe a conivência de outros paises por onde o armamento passa e chega em Gaza como contrabando pelos túneis existentes entre Gaza e Egito.  

E o culpado por tudo é o Estado de Israel? 
É pelo Egito que passa o necessário para que a população de Gaza continue recebendo comida? 
É o Egito que os doentes procuram para tratar de doenças mais graves ou é Israel que os recebe, acolhe, trata até estarem curados e permite a volta para Gaza?

Já se perguntaram isto ou não interessa?

As forças de defesa de Israel são fortes e bem preparadas porque foram obrigados a se preparar desta forma para sobreviver. Isto é uma verdade inquestionável.

O Hamas é um grupo de terroristas, sem compromissos com nenhum outro ideal a não ser matar israelenses e tentar acabar com Israel.
Isto também é uma verdade inquestionável. 

Imagino quase que com 100% de certeza de que os jornalistas "amigos" que Israel tem no corpo de jornalistas desse jornal jamais pisou em Israel. 
Deveriam fazê-lo, de forma anônima, mas arcando com todas as despesas (em geral, as coisas que são gratuitas não são valorizadas de forma correta), procurando vivenciar o dia a dia do israelense, torcendo para passar pelo dissabor de ter um homem-bomba rondando local próximo ou sendo surpreendido pelo toque de sirenes avisando ataque por míssil ou indo buscar máscara contra gases para o caso de ataque com arma química. 
Certamente não acharia confortável estas situação, mas a população de Israel precisou aprender a conviver com elas porque seus vizinhos assim o querem.

Já se perguntaram isto ou não interessa?

Eu sei que não interessa aos "amigos" que Israel tem aí na redação, mas num raro momento de liberdade de pensamento e escondido de todos (para não ser depois rejeitado pelos outros "amigos"!) procurem comparar Israel e os paises árabes seus vizinhos em todos os setores possíveis e imagináveis. 
Embora certamente desagradável para alguns, constatarão que Israel é uma verdadeira democracia, muito superior em desenvolvimento científico e tecnológico, qualidade de vida para a população, educação, saúde, e tudo o mais que representa peso do lado positivo da vida, isto tudo contando com um território em que grande parte é um deserto, com carência de água e sem petróleo em todo o país e permanente estado de provocação e ameaça de guerra pelos vizinhos. 
Do outro lado, nos inimigos declarados de Israel, nenhuma democracia, povo vivendo miseravelmente, sem educação, sem saúde, subjugados pelos poderosos, riquíssimos em petróleo

Já se perguntaram isto ou não interessa?

Quantos árabes moram em Israel regularmente e desfrutam daquela democracia e tudo o mais que ela oferece? 
Quantos judeus moram nos paises árabes que se consideram inimigos de Israel?

Se, somente se, Israel perder a guerra (me é difícil até escrever!). O que será dos israelenses? 

Receberão autorização para continuar morando nas mesmas condições que os árabes de Israel tem hoje ou serão obrigados a usar estrelas amarelas ou serão sumariamente assassinados ou expulsos do território pelos novos governantes sanguinários, assassinos sem nenhum sentimento, somente com a esperança de encontrar as 70 virgens.

E depois, quem será a bola da vez: França, Bélgica ou outro qualquer pais onde existem, no entendimento distorcido dos aiatolás, os infiéis não seguidores do Corão.

Já se perguntaram isto ou não interessa?

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